02 novembro 2008

Apenas para ser lido para quem é dirigido

Há quanto tempo sinto a tua falta, querida alma gémea...
Estás aqui hoje porque estás sozinha também. Porque já aprendeste tudo o que querias aprender por ti própria. Porque há uma pessoa no mundo ao encontro da qual és conduzida...
Reconhecer-te-ei quando te vir.... reconhecer-te-ei imediatamente.

Vai tudo dar a ti.
Tu não és impossível, não é pedir de mais!

Que me diriam se eu lhes dissesse que falhei a procurar-te?
"Já te passou pela cabeça que não é maneira de a encontrar, mas de a perder?"

Como hei-de encontrar-te?

"És felis? Fazes, neste momento, exactamente aquilo que mais gostas de fazer?
Não!
Que novidade! Que pensas que isso significa?"

Que vou fazer? Que vai ser de mim?
Não sabia que fazer!
Quando uma porta se fecha, dizem, outra se abre. Vejo a porta fechada... Onde está a porta acabada de abrir?
"Olha para tudo o que te rodeia neste momento e pergunta: que há de errado neste cenário?"

Olhei em redor no escuro.
O céu estava certo. Como poderia não o estar, com estrelas a explodir em diamantes a mil anos-luz sobre a minha cabeça e eu a observar o fogo-de-artifício de um lugar seguro?

O que há de errado no cenário é isto: tu não estás comigo! E eu vou fazer qualquer coisa para modificar a situação, e já!

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