07 julho 2017

Relacionamentos fracassados constroem mulheres poderosas!



"Está aí uma questão interessante de se observar: você conhece alguém, se relaciona (acha até que está apaixonada), se entrega e na medida do possível até se esforça para que aquele relacionamento dure mais que uma bendita semana. Às vezes até que dura! Seis meses, um ano, dois… Uma vida!

Mas então, você chega a conclusão, depois de muito persistir que aquilo ali não dá mais, nada existe além do seu esforço hercúleo em fazer viver algo que já morreu faz tempo.

Pé na bunda, você na dele ou ele na sua e algumas semanas, meses, de sofrimento, panelas de brigadeiro e noites e mais noites sem dormir. As olheiras crescem, seu cabelo perde o brilho e o pijama passa a ser sua melhor roupa.

Mulheres são assim diante da mudança, do fim de algo em que apostaram e quiseram muito que desse certo. A gente sofre mesmo, despenteia, esperneia e chora. Chora muito. E, por muitas vezes, ainda nos pegamos pensando no que teríamos errado já que tentamos de todas as formas fazer com que aquele relacionamento fosse incrível!

Mas daí você não consegue, o outro não colabora e tudo fica um caos. Você vira um lixo, passa dias sentada à beira do abismo atacando um pote de sorvete. Estou mentindo?

Só que, graças a nossa força interior de ser mulher, renascemos tal qual Fênix das cinzas arrancando a carcaça velha com as próprias garras implorando por um novo horizonte, por um novo nascer de sol. Nos tornamos enfim, PODEROSAS!

Muitos criticam mulheres impactantes, determinadas e destemidas. Mal sabem essas pessoas que as mulheres marcantes de hoje são exatamente aquelas dóceis do passado que foram feridas, humilhadas e massacradas quando tudo que mais queriam era um amor, uma vida perfeita, sorrisos compartilhados.

Hoje, somos nós que fazemos as regras, nós que escolhemos, nós que dizemos “Não dá mais” “pra mim chega!” e nós que ocupamos cadeiras de salões de beleza buscando cuidar do que temos, nós que ocupamos cadeiras de teatro, cinema absorvendo cultura e nós que ocupamos cadeiras na política, nas empresas, na vida. Não passamos mais desapercebidas e, mesmo que choremos ainda nas madrugadas, no dia seguinte, renascemos tão mais belas quanto no dia anterior.

Nossos agradecimentos? Ah, esses vão para todos aqueles que nos fizeram sofrer, que nos rejeitaram ou negaram nosso amor. Um salve a essas pessoas, pois graças a elas, nos tornamos poderosas!"

Desconheço a autoria de texto. Até poderia ter pesquisado. Mas não o fiz. Para mim essa não é a parte importante.
Saber quem o escreveu, não é importante. O importante é a mensagem. Pelo menos, a mensagem que eu retirei.

Todos nós, mudamos.
Crescemos, endurecemos ou amolecemos ou retrocedemos no nosso crescimento, durante ou após o término de uma relação.
É inevitável!
Quer seja homem ou mulher, e apesar de na maior parte dos casos se dizer que não é nada, que não se passa nada, isso não é verdade. Não corresponde à verdade e todos nós sabemos.
Nós, humanos, não somos um muro inquebrável. Imutável.
E todos os que por nós passam levam um pouco de nós, mas também deixam. Por vezes mais do que o desejável ou suportável no momento.
A questão é que tudo passa. E aquilo que na altura parece que vai durar toda a eternidade, passa.
O tempo cura tudo, resolve quase tudo. Mas não muda o que passou. E isso é bom.
Uma vez disseram-me a melhor definição de experiência que eu já tinha ouvido.

"Experiência, é um dado adquirido momentos depois de se precisar dele."

E é graças à experiência, dado que a maioria de nós não conhece aprender com os "erros" dos outros, que não cometemos os mesmos erros vezes e vezes sem conta.

Os tempos mudaram. Os homens, e principalmente as mulheres de hoje, não são as mesmas de há anos atrás.
Não acreditam no mesmo de outrora e felizmente não se contentam com a "sorte que lhes calha".

Como uma vez me disse um colega de trabalho (homem)... "se as mulheres soubessem o poder que têm, governavam o mundo!".

Quem sabe não seria um mundo melhor....
Quem sabe um dia...

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